DE VOLTA À ESCRAVIDÃO E CADA VEZ MAIS VENEZUELA ?.

Com a paralização da Polícia Civil e Militar no Rio Grande do Norte, o tema greve,  deve ser discutido por toda sociedade. Devido à pertinência do tema, torna-se indispensável discutir o porquê da minha opinião contrária à greve desses segmentos profissionais tão importantes à ordem social.

No caso do Rio Grande do Norte diferente da não tão distante greve da PM do Espírito Santo e tantas outras, o que mais chama à atenção é que nas duas categorias, segundo relatos da imprensa, os profissionais além das precárias condições de trabalho com viaturas quebradas e outros itens, ambas as categorias estavam sem receber há mais de três meses. Repito : os profissionais estavam há 3 meses sem receber salários.

Como se não bastasse tamanho absurdo a justiça os obrigaria a trabalharem independente de continuarem sem remuneração. Se um governo não pode bancar os seus servidores, só há um caminho que é a intervenção, não há outro, não ser que a escravidão seja instituída, como demostra o judiciário determinando à volta ao trabalho mesmo sem remuneração. Greve de policiais  com remuneração, jamais. Estão certos os policiais do Rio Grande do Norte de não voltarem ao trabalho sem remuneração.

Assim como o Rio Grande do Norte a maioria dos estados brasileiros estão passando por dificuldades financeiras, dificuldade essas fruto da má gestão e do pior câncer de uma sociedade, a corrupção.

Infelizmente, o Brasil caminha para tornar-se mais uma nação bolivariana, como a Venezuela. Lula, inclusive, disse em  um dos seus arroubos demagógicos que estava ficando cada vez mais ´´maduro``. Afinal, ele e Fidel Castro idealizaram e formataram o Foro de São Paulo.

Solução? Com esses politicos, com 80 % dos professores alienando os seus alunos, com uma imprensa dependente de verbas governamentais, com urnas eletrônicas suspeitas, com os ideólogos  do ´´socialismo`` destruindo os princípios da família e com esse STF? Impossível.

O que seria do Brasil se não fosse a intervenção militar constitucional de 1964? Era bem previsível, seria que seria uma Venezuela de hoje e, confesso, infelizmente, atualmente, caminhamos com passos inconsequentes para sermos amanhã uma Venezuela de hoje. Já não o seríamos, caso não tivéssemos o impeachment da Dilma Rousseff.


Da mesma forma que um Cirurgião, lamenta por ter que fazer, faz uma amputação necessária para preservar a vida do seu paciente, uma nova intervenção Militar Constitucional, talvez venha a ser a solução para não sermos mais uma ditadura castrista sanguinária como foi e continua sendo em Cuba.


Sem liberdade, não há razão de viver.

Eduardo Leite

eduardoleite.blogspot.com