Sempre que me perguntam o porquê do nosso Brasil ser um país tão rico e ao mesmo tempo tão desigual, eu respondo: o Brasil, apesar da sua extensão territorial com tanta área produtiva, sem grande varrição climática e desastres naturais foi e continua sendo vítima de gestores que não valorizaram à classe profissional mais significativa para tornar-se uma grande nação: a classe dos professores do ensino básico e secundário.
Tivemos até 50 anos atrás excelentes escolas secundárias e universidades de reconhecimento internacional. Mas, a partir da ditadura Vargas com o populismo que só produz alienados e multiplica a corrupção passamos a ter um ensino cada vez mais precário.
Essa decadência no ensino básico, secundário e universitário, aliado ao grande número de analfabetos e a uma população em maioria descrente com a política, fez com que o poder legislativo e o poder executivo fossem ocupados por políticos em grande maioria incompetente e corrupta.
Esse é o problema: não discutir política e assumir-se apolítico , resultando em representantes demagogos, corruptos em todos os partidos, que ao final serão nossos representantes , por isso temos que investir na educação básica e secundária e passar a discutir sobre política, mas com uma consciência supra partidária.
O fato de uma classe profissional ter um político ou vários políticos, seja lá de qual sigla partidária esteja ligado, não vai desmerecer a classe ou ao sindicato do qual participe , desde quando, enquanto sindicalizado, represente os interesse da sua classe e não os interesses do seu partido ou da sua ideologia.
Quem assim pensa de maneira contrária , com certeza, é mais um analfabeto político ou mesmo um ´´ doutor analfabeto funcional ´´.
Eduardo Leite
NÃO SEJA UM ANALFABETO POLÍTICO OU FUNCIONAL.
Reviewed by Eduardo Leite
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7/21/2017 12:36:00 PM
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