A medicina avança, na mesma proporção que aumentam as filas de pessoas que se acham doentes nos postos de saúde pública e nos hospitais privados.
Novos antibióticos, cada vez mais caros, são lançados no mercado e as bactérias tornam-se cada vez mais resistentes.
Campanhas milionárias de ´´prevenção `` contra o câncer de mama, da próstata e doenças coronarianas, dentre outras, aumentam substancialmente e na mesma proporção aumenta o número destes doentes. As emergências públicas e privadas viram verdadeiros infernos.
Os plantonistas atônitos, cansados e desestimulados já não sabem se continuam médicos ou assistentes sociais e, muitas vezes viram juízes de vida ou de morte, escolhendo quem vai para a UTI, para o centro cirúrgico ou antecipa a sua ida para a morte.
As verbas públicas nas três esferas, federal, estadual e municipal, aumentam na razão inversa das suas necessidades. Ou seja: gasta-se mais e consegue-se menos resultados.
Qual a explicação para tamanho caos? Porque não há uma política de saúde pública voltada para evitar a doença? Porque os administradores públicos são pródigos em construir postos de saúde e hospitais com profissionais mal remunerados e o que é pior, sem preparo técnico?
Porque não investir em saneamento básico, água tratada e educação? Porque nossos médicos sabem tudo sobre doença e quase nada sobre o ser humano?
O que realmente falta é vontade política, o que falta é uma administração na saúde pública voltada à prevenção, sem ela, lucram os empresários da indústria farmacêutica e os empresários das doenças.
Estes, só querem o lucro, nada mais e para isso os mais sórdidos mecanismos de convencimento são utilizados via ótica do individualismo e maldade que o ser humano pode desenvolver em busca do lucro, apenas.
Aos críticos, aos que querem uma sociedade com justiça social, geralmente, respondem os homens públicos, com desdém ou obras que deixam a sua ´´marca egóica`` como viadutos que facilitam o trânsito para levarem os nossos doentes com mais facilidade às caóticas emergências ou aos nossos superlotados cemitérios.
Novos antibióticos, cada vez mais caros, são lançados no mercado e as bactérias tornam-se cada vez mais resistentes.
Campanhas milionárias de ´´prevenção `` contra o câncer de mama, da próstata e doenças coronarianas, dentre outras, aumentam substancialmente e na mesma proporção aumenta o número destes doentes. As emergências públicas e privadas viram verdadeiros infernos.
Os plantonistas atônitos, cansados e desestimulados já não sabem se continuam médicos ou assistentes sociais e, muitas vezes viram juízes de vida ou de morte, escolhendo quem vai para a UTI, para o centro cirúrgico ou antecipa a sua ida para a morte.
As verbas públicas nas três esferas, federal, estadual e municipal, aumentam na razão inversa das suas necessidades. Ou seja: gasta-se mais e consegue-se menos resultados.
Qual a explicação para tamanho caos? Porque não há uma política de saúde pública voltada para evitar a doença? Porque os administradores públicos são pródigos em construir postos de saúde e hospitais com profissionais mal remunerados e o que é pior, sem preparo técnico?
Porque não investir em saneamento básico, água tratada e educação? Porque nossos médicos sabem tudo sobre doença e quase nada sobre o ser humano?
O que realmente falta é vontade política, o que falta é uma administração na saúde pública voltada à prevenção, sem ela, lucram os empresários da indústria farmacêutica e os empresários das doenças.
Estes, só querem o lucro, nada mais e para isso os mais sórdidos mecanismos de convencimento são utilizados via ótica do individualismo e maldade que o ser humano pode desenvolver em busca do lucro, apenas.
Aos críticos, aos que querem uma sociedade com justiça social, geralmente, respondem os homens públicos, com desdém ou obras que deixam a sua ´´marca egóica`` como viadutos que facilitam o trânsito para levarem os nossos doentes com mais facilidade às caóticas emergências ou aos nossos superlotados cemitérios.
Eduardo Leite
A QUEM INTERESSA O CAOS NA ASSISTÊNCIA MÉDICA?
Reviewed by Eduardo Leite
on
5/09/2007 03:34:00 AM
Rating:
Nenhum comentário:
Postar um comentário