A BOA NOTÍCIA PAULISTA, QUE SIRVA DE EXEMPLO.






A convite do Dr. Wilson Pollara, conheci o Instituto do Câncer do Estado de São Paulo Otavio Frias de Oliveira ( ICESP ).

Inaugurado em 2008, é uma Organização Social de Saúde, criada pelo Governo do Estado em associação com a Faculdade de Medicina da USP, já é o maior hospital especializado em tratamento do câncer da América Latina.

Com 28 andares, 500 leitos e um centro cirúrgico com 22 salas de cirurgias dotadas dos mais avançados equipamentos, é totalmente informatizado.

Construído em uma área de 84.000 m², o ICESP custou R$ 270 milhões de reais em obras e moderníssimos equipamentos.

Seis mil pacientes com diagnóstico de câncer são atendidos mensalmente e sob cuidados dos mais renomados especialistas.

Um dos grandes diferenciais desse hospital é que os pacientes terão assistência prestada em todas as fases do tratamento, do diagnóstico à reabilitação, integradas no mesmo local.

Além do atendimento médico, é desenvolvido no ICESP atividades de ensino e pesquisa, o que eleva o Instituto a um centro de pesquisa de referência em nível internacional na área do câncer, incluindo estudos de novos medicamentos e tratamentos inovadores para essa grave doença.

Suas confortáveis instalações e equipamentos de última geração equiparam-se aos mais modernos e luxuosos hospitais privados do país, e estão a serviço do SUS.

Essa, sem sombra de dúvidas, é uma excelente notícia para os paulistanos e que sirva de exemplo para os outros estados da União, que equivocadamente não investem nos segmentos mais bem remunerados pelo SUS.
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Eduardo Leite
gastroajuda@hotmail.com
A BOA NOTÍCIA PAULISTA, QUE SIRVA DE EXEMPLO. A BOA NOTÍCIA  PAULISTA, QUE SIRVA DE EXEMPLO. Reviewed by Eduardo Leite on 5/09/2009 01:29:00 AM Rating: 5

Um comentário:

Francisco Caldas disse...

Já Feira de Santana demontra má gestão de recursos do SUS, a ex-Secretária Denise Mascarenhas comprou 200 mil pulseiras destinadas apenas aos recém-nascidos do Hospital da Mulher, no município nascem no máximo 13 mil crianças por ano e a pulseirinhas são biodegradáveis com validade no máximo de 12 meses segundo denunciou o radialista Dilton Coutinho.

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