A ARTE DE CURAR É DE QUEM?
A recente resolução do Ministério da Saúde disponibilizando os tratamentos como acupuntura, florais, homeopatia e termo-hidroterapia, causou um grande reboliço nas entidades médicas.
Alegam os representantes dos médicos que estas terapias não têm comprovação científica, salvo a acupuntura, mas, essa só poderia ser exercida por médicos.
O processo de cura não é, e nunca será exclusividade dos médicos nem das outras terapias ditas alternativas.
O processo de cura na maioria dos casos é muito vasto e tem na pessoa do próprio doente, como o principal elemento de cura.
Os diversos meios de cura exercidos pelos diversos curadores desde Médicos, Psicólogos, Psicanalistas, Enfermeiros, Técnicos em Enfermagem, Fisioterapeutas, Nutricionista, Osteopatas, Xamãs, Rezadores, Espíritas, Padres, Pastores e os mais diversos Terapeutas, podem contribuir substancialmente como ajudantes de cura quando houver sinergia entre o doente e o seu terapeuta.
Atribuir, exclusivamente ao Médico como o único gestor da cura é o um equivoco a ser discutido, pois, o processo de cura é vasto, multidisciplinar e depende de inúmeros fatores.
A medicina desde o início do século XIX vem cometendo inúmeros erros e, o principal destes erros foi creditar aos medicamentos uma importância exagerada ao passo que se distanciava do seu maior aliado no processo de cura, o próprio paciente.
É valorizando e reconhecendo o seu paciente como um todo: corpomente e as suas potencialidades de cura que, o Médico pode obter melhores resultados.
Hoje, lamentavelmente vemos muitos Médicos desvirtuados e cada vez mais voltados ao comércio da medicina, Médicos que não ouvem e não examinam os seus pacientes, mas são pródigos em solicitar exames e indicar tratamentos clínicos e cirúrgicos de indicação em muitos casos , discutíveis .
O Médico vem ao longo dos anos da modernidade perdendo a credibilidade, justamente por não valorizar o seu paciente como principal elemento no processo de cura e, com isso perde a cada dia espaço para os diversos segmentos da terapia dita alternativa-classificação essa, para muitos indevida .
Boicotar os diversos meios de cura é um erro dos equivocados e guardadores de mercado, esta sim, a maior preocupação destes representantes Médicos.
Esta preocupação de reserva de mercado existe dentro da própria classe Médica e, é bem evidenciada nas diversas Sociedades Médicas cujos Titulares se julgam no direito serem os responsáveis pelo tratamento dito especializado.
É fácil para a classe médica julgar as terapias alternativas baseada na´´falta de comprovação científica´´.
No processo de cura , muitas curas ocorrem sem comprovação científica, porque os métodos científicos de avaliação em muitos casos são ineficientes ou não existem para os casos em questão.
Parte significativa da elite científica fecha os olhos para muitas evidências de cura dita alternativa, mas, por outro lado, se esmera em enaltecer o poder quimioterápico de novas drogas , mesmo que os benefícios, destas drogas, não sejam tão significativos quando comparados a outros quimioterápicos ou a placebos.
Exemplo disso vemos o cada dia na oncologia e outras especialidades.
O acesso à cura é um direito de cada cidadão e a escolha do método é da responsabilidade de cada um. Cabe à sociedade separar o joio do trigo.
A recente resolução do Ministério da Saúde disponibilizando os tratamentos como acupuntura, florais, homeopatia e termo-hidroterapia, causou um grande reboliço nas entidades médicas.
Alegam os representantes dos médicos que estas terapias não têm comprovação científica, salvo a acupuntura, mas, essa só poderia ser exercida por médicos.
O processo de cura não é, e nunca será exclusividade dos médicos nem das outras terapias ditas alternativas.
O processo de cura na maioria dos casos é muito vasto e tem na pessoa do próprio doente, como o principal elemento de cura.
Os diversos meios de cura exercidos pelos diversos curadores desde Médicos, Psicólogos, Psicanalistas, Enfermeiros, Técnicos em Enfermagem, Fisioterapeutas, Nutricionista, Osteopatas, Xamãs, Rezadores, Espíritas, Padres, Pastores e os mais diversos Terapeutas, podem contribuir substancialmente como ajudantes de cura quando houver sinergia entre o doente e o seu terapeuta.
Atribuir, exclusivamente ao Médico como o único gestor da cura é o um equivoco a ser discutido, pois, o processo de cura é vasto, multidisciplinar e depende de inúmeros fatores.
A medicina desde o início do século XIX vem cometendo inúmeros erros e, o principal destes erros foi creditar aos medicamentos uma importância exagerada ao passo que se distanciava do seu maior aliado no processo de cura, o próprio paciente.
É valorizando e reconhecendo o seu paciente como um todo: corpomente e as suas potencialidades de cura que, o Médico pode obter melhores resultados.
Hoje, lamentavelmente vemos muitos Médicos desvirtuados e cada vez mais voltados ao comércio da medicina, Médicos que não ouvem e não examinam os seus pacientes, mas são pródigos em solicitar exames e indicar tratamentos clínicos e cirúrgicos de indicação em muitos casos , discutíveis .
O Médico vem ao longo dos anos da modernidade perdendo a credibilidade, justamente por não valorizar o seu paciente como principal elemento no processo de cura e, com isso perde a cada dia espaço para os diversos segmentos da terapia dita alternativa-classificação essa, para muitos indevida .
Boicotar os diversos meios de cura é um erro dos equivocados e guardadores de mercado, esta sim, a maior preocupação destes representantes Médicos.
Esta preocupação de reserva de mercado existe dentro da própria classe Médica e, é bem evidenciada nas diversas Sociedades Médicas cujos Titulares se julgam no direito serem os responsáveis pelo tratamento dito especializado.
É fácil para a classe médica julgar as terapias alternativas baseada na´´falta de comprovação científica´´.
No processo de cura , muitas curas ocorrem sem comprovação científica, porque os métodos científicos de avaliação em muitos casos são ineficientes ou não existem para os casos em questão.
Parte significativa da elite científica fecha os olhos para muitas evidências de cura dita alternativa, mas, por outro lado, se esmera em enaltecer o poder quimioterápico de novas drogas , mesmo que os benefícios, destas drogas, não sejam tão significativos quando comparados a outros quimioterápicos ou a placebos.
Exemplo disso vemos o cada dia na oncologia e outras especialidades.
O acesso à cura é um direito de cada cidadão e a escolha do método é da responsabilidade de cada um. Cabe à sociedade separar o joio do trigo.
A ARTE DE CURAR É DE QUEM?
Reviewed by Eduardo Leite
on
5/13/2006 05:53:00 PM
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