Considerações iniciais.
Com a municipalização a responsabilidade pela assistência médica pública em Feira de Santana e região aumentou substancialmente.
O sistema SUS é um excelente plano federal de assistência médica, infelizmente presta um péssimo serviço na grande maioria das cidades por não considerar quatro fatores importantes.
1-A falta de saneamento básico e água tratada na maioria das cidades geram condições para aumentar o número de pessoas com doenças graves como, por exemplo: hepatite, gastrenterite e outras patologias.
2-A falta de padronização nos diversos tratamentos e condutas médicas gera tratamentos inadequados que resultam também em gastos vultosos que poderiam ser evitados.
3-Os médicos são desmotivados pelos baixos salários e não são preparados para o tipo de atendimento que dever efetuado.
4-Não há comunicação entre os postos médicos e os hospitais da rede de atendimento médico. Deve ser realizado um cadastramento de todo os atendimentos com uma ficha clínica padronizada e direcionada para um banco de dados onde ficariam registradas as patologias mais comuns que, através deste banco de dados seriam monitoradas.
Estes pontos devem ser priorizados e, contando com um bom treinamento dos agentes de saúde e postos de PSF, os bairros assistidos teriam benefícios substanciais diminuindo em muito o número e agravamento das doenças.
Palestras de esclarecimento e prevenção sobre doenças e melhorias nutricionais permitiriam uma população carente mais integrada socialmente e melhor estruturada para terem condições de uma vida mais digna e saudável.
METAS INICIAIS A SEREM ADOTADAS PARA O ATENDIMENTO AMBULATORIAL E HOSPITALAR EM FEIRA DE SANTANA
O Hospital Clériston Andrade, prestaria atendimento de trauma e emergências clínicas e cirúrgicas, para isto seria desativado o ambulatório, a ginecologia, obstetrícia e pediatria.
O Hospital da Mulher atenderia só obstetrícia e pré-natal.
O Hospital Dom Pedro seria destinado ao atendimento clínico, cirúrgico e ginecológico, alta complexidade e ambulatório de especialidades médicas.
A Residência Médica ficaria nos Hospitais Clériston Andrade, Hospital da Mulher, Dom Pedro e Hospital da Criança -a ser inaugurado.
Os médicos dos postos da Prefeitura passariam por um treinamento que visaria à padronização das condutas nos diversos tratamentos médicos e principalmente na importância do critério técnico da solicitação de exames de diagnósticos, estes, na sua grande maioria, solicitados sem necessidade, o que resulta em custos elevados na assistência médica pública ou privada.
Os postos de saúde teriam médicos nas especialidades de clínica geral, pediatria e ginecologia.
Estes médicos é que encaminhariam os pacientes para os atendimentos aos especialistas da rede de credenciados e, estes encaminhamentos obedeceriam a critérios pré-estabelecidos e obedecendo à demanda da rede credenciada.
Os exames de alta complexidade, cujos custos são elevados, obedeceriam a uma padronização de prioridades estabelecida por um conselho técnico.
Este conselho técnico promoveria reuniões, cursos e congressos com a finalidade de aprimoramento e motivação dos médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem dos postos, hospitais e rede credenciada ao SUS municipal.
Considerações finais.
Um fato a ser considerado pelas autoridades municipais é que, Feira de Santana, nos últimos 30 anos passou de aproximadamente 120.000 mil habitantes para mais de 500.000 mil habitantes, sem falar que, a região da qual Feira de Santana é referência na área médica atinge, atualmente, há mais de dois milhões e quinhentos mil habitantes.
E, o mais grave é que, não houve ao longo destes 30 anos um aumento proporcional de leitos hospitalares na cidade, o que compromete substancialmente não só a rede publica como a privada.
Fato esse que, faz com que haja uma grande migração de pacientes de Feira e região para cidades como Cachoeira, São Felix, São Gonçalo e, principalmente para Salvador. Além de ser um problema social é uma substancial perda de divisas.
O mais grave problema na assistência médica, quer pública ou privada são os elevados custos dos meios de diagnósticos e tratamentos sofisticados.
Associados a estes fatores a falta de padronização e o mal gerenciamento do comércio médico agravam substancialmente à assistência médica em todo o mundo.
É necessário e em caráter de urgência, adotar medidas para que estes erros sejam combatidos.
Para isso, no Brasil, devem-se diminuir os impostos sobre medicamentos e sobre a remuneração para profissionais de saúde da rede pública e serviços sem fins lucrativos ,assim como, a extinção de impostos sobre importação de equipamentos médicos e medicamentos não fabricados no país.
Cabe, às entidades médicas um direcionamento para uma padronização de condutas nos diversos procedimentos e condutas médicas,assim como, uma revisão na formação dos novos médicos, dando ênfase ao individuo como um todo na nossa realidade sócio-econômica.
Feira de Santana, por se tratar de uma cidade estratégica devido à sua situação geográfica deve, por parte das entidades competentes, disponibilizar vantagens para investimentos na área da saúde, área essa que, gera muitos empregos e circulação de capital, sem falar no elevado retorno social, esta, a maior razão de ser de todo poder público.
Com a municipalização a responsabilidade pela assistência médica pública em Feira de Santana e região aumentou substancialmente.
O sistema SUS é um excelente plano federal de assistência médica, infelizmente presta um péssimo serviço na grande maioria das cidades por não considerar quatro fatores importantes.
1-A falta de saneamento básico e água tratada na maioria das cidades geram condições para aumentar o número de pessoas com doenças graves como, por exemplo: hepatite, gastrenterite e outras patologias.
2-A falta de padronização nos diversos tratamentos e condutas médicas gera tratamentos inadequados que resultam também em gastos vultosos que poderiam ser evitados.
3-Os médicos são desmotivados pelos baixos salários e não são preparados para o tipo de atendimento que dever efetuado.
4-Não há comunicação entre os postos médicos e os hospitais da rede de atendimento médico. Deve ser realizado um cadastramento de todo os atendimentos com uma ficha clínica padronizada e direcionada para um banco de dados onde ficariam registradas as patologias mais comuns que, através deste banco de dados seriam monitoradas.
Estes pontos devem ser priorizados e, contando com um bom treinamento dos agentes de saúde e postos de PSF, os bairros assistidos teriam benefícios substanciais diminuindo em muito o número e agravamento das doenças.
Palestras de esclarecimento e prevenção sobre doenças e melhorias nutricionais permitiriam uma população carente mais integrada socialmente e melhor estruturada para terem condições de uma vida mais digna e saudável.
METAS INICIAIS A SEREM ADOTADAS PARA O ATENDIMENTO AMBULATORIAL E HOSPITALAR EM FEIRA DE SANTANA
O Hospital Clériston Andrade, prestaria atendimento de trauma e emergências clínicas e cirúrgicas, para isto seria desativado o ambulatório, a ginecologia, obstetrícia e pediatria.
O Hospital da Mulher atenderia só obstetrícia e pré-natal.
O Hospital Dom Pedro seria destinado ao atendimento clínico, cirúrgico e ginecológico, alta complexidade e ambulatório de especialidades médicas.
A Residência Médica ficaria nos Hospitais Clériston Andrade, Hospital da Mulher, Dom Pedro e Hospital da Criança -a ser inaugurado.
Os médicos dos postos da Prefeitura passariam por um treinamento que visaria à padronização das condutas nos diversos tratamentos médicos e principalmente na importância do critério técnico da solicitação de exames de diagnósticos, estes, na sua grande maioria, solicitados sem necessidade, o que resulta em custos elevados na assistência médica pública ou privada.
Os postos de saúde teriam médicos nas especialidades de clínica geral, pediatria e ginecologia.
Estes médicos é que encaminhariam os pacientes para os atendimentos aos especialistas da rede de credenciados e, estes encaminhamentos obedeceriam a critérios pré-estabelecidos e obedecendo à demanda da rede credenciada.
Os exames de alta complexidade, cujos custos são elevados, obedeceriam a uma padronização de prioridades estabelecida por um conselho técnico.
Este conselho técnico promoveria reuniões, cursos e congressos com a finalidade de aprimoramento e motivação dos médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem dos postos, hospitais e rede credenciada ao SUS municipal.
Considerações finais.
Um fato a ser considerado pelas autoridades municipais é que, Feira de Santana, nos últimos 30 anos passou de aproximadamente 120.000 mil habitantes para mais de 500.000 mil habitantes, sem falar que, a região da qual Feira de Santana é referência na área médica atinge, atualmente, há mais de dois milhões e quinhentos mil habitantes.
E, o mais grave é que, não houve ao longo destes 30 anos um aumento proporcional de leitos hospitalares na cidade, o que compromete substancialmente não só a rede publica como a privada.
Fato esse que, faz com que haja uma grande migração de pacientes de Feira e região para cidades como Cachoeira, São Felix, São Gonçalo e, principalmente para Salvador. Além de ser um problema social é uma substancial perda de divisas.
O mais grave problema na assistência médica, quer pública ou privada são os elevados custos dos meios de diagnósticos e tratamentos sofisticados.
Associados a estes fatores a falta de padronização e o mal gerenciamento do comércio médico agravam substancialmente à assistência médica em todo o mundo.
É necessário e em caráter de urgência, adotar medidas para que estes erros sejam combatidos.
Para isso, no Brasil, devem-se diminuir os impostos sobre medicamentos e sobre a remuneração para profissionais de saúde da rede pública e serviços sem fins lucrativos ,assim como, a extinção de impostos sobre importação de equipamentos médicos e medicamentos não fabricados no país.
Cabe, às entidades médicas um direcionamento para uma padronização de condutas nos diversos procedimentos e condutas médicas,assim como, uma revisão na formação dos novos médicos, dando ênfase ao individuo como um todo na nossa realidade sócio-econômica.
Feira de Santana, por se tratar de uma cidade estratégica devido à sua situação geográfica deve, por parte das entidades competentes, disponibilizar vantagens para investimentos na área da saúde, área essa que, gera muitos empregos e circulação de capital, sem falar no elevado retorno social, esta, a maior razão de ser de todo poder público.
UMA PROPOSTA DE ASSISTÊNCIA MÉDICA PÚBLICA PARA FEIRA DE SANTANA,SEM MAIORES PRETENÇÕES.
Reviewed by Eduardo Leite
on
9/17/2005 02:35:00 AM
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